Assim como outros projetos que temos no Blogger, como o Mercearias & Cia e o Blog Não Oficial da Editora Nova Aguilar, temos em vista tratar longamente sobre uma paixão que um grupo seleto de brasileiros nutre, porém sem uma centralização de dados e interesses num espaço que possa auxiliá-los no conhecimento de seu hobby: o mundo do canivete suíço.
O canivete significa para o homem uma terceira força, que se soma à física e a intelectual, condensada no pequeno objeto clássico de 9.1 cm. É o instrumento de elite, guardado no bolso diuturnamente, que representa a segurança e a versatilidade de responder às maiores necessidades do dia-a-dia e de situações extraordinárias com a prontidão verdadeiramente militar. Por isso não é exagero dizer que o indivíduo é um com o canivete e outro diferente sem o canivete.
Há algum tempo atrás falaríamos das duas únicas marcas que possuíam autorização da Confederação Helvética para ostentar a cruz cristã sobre fundo rubro que caracteriza aquela república, ou seja: Victorinox e Wenger. Porém, dada a absorção da última pela primeira, vítima de uma terrível crise financeira após a derrocada de suas vendas com o 11 de setembro, somente a Victorinox permanece como a maior cutelaria da Europa e uma das únicas helvéticas com autorização para comercialização da autêntica faça do soldado suíço.
Desta forma, nosso foco será contar a história do canivete suíço e das variedades com todas as suas particularidades, privilegiando obviamente a Victorinox, que continua a fabricar com a qualidade e credibilidade características os melhores canivetes do mundo.
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