"Escondida" nos alpes suíços, a moderna sede de 32.000 m² da Victorinox harmoniza com a região verde e nevada. A história da empresa helvética Victorinox é uma constante de superação de crises econômicas, inovação e resiliência, alcançados devido ao empenho de seus funcionários e de sua família na transformação de um pequeno negócio de cutelaria em uma múltipla empresa global. O conglomerado sediado no Cantão de Schwyz hoje é composto pela antiga Wenger (agora direcionada não mais a produção de canivetes, mas malas e relógios), pelas divisões próprias da Victorinox de Canivetes, Facas, Malas, Relógios, Roupas, Perfumes, Baionetas (!), Ferramentas Multiuso, dentre outros. Também as subsidiarias da Victorinox são responsáveis pela representação de marcas de renome mundial, a exemplo da Bushnell, Cross, FranklinCovey, MagLite, Sheaffer, Caran D'Ache e Tasco. Pouco mais de 2000 funcionários prestam serviços ao conglomerado diretamente e tantos mais indiretamente,
A Victorinox reconhecidamente leva a sério seu trabalho de produção e aperfeiçoamento do canivete suíço. Foi trilhando este caminho que ela se transformou na referência histórica, a nível global, quando tratamos desta faca de sobrevivência que é o SAK. Mas hoje falaremos de um objeto idealizado no ano de 1997 e que já passou a fazer parte das coleções de canivetes no mundo, possuindo uma forma muito sui generis dentre os nichos de canivetes existentes: falamos do SwissCard , o canivete em forma de cartão da Victorinox. Antes de tudo, é necessário falarmos do zelo e cuidado máximo da empresa na apresentação do produto, criando uma caixa patenteada que move simultaneamente duas tiras no momento em que você abre seu interior. Instruções de uso e uma pequena lista poliglota de ferramentas dá conta do canivete adquirido e suas funcionalidades. A ilustração e disposição das informações acerca desse apetrecho são impecáveis, tornando seu conceito simples de ser uma forma alternat